O Carnaval chegou. Todos eufóricos com as possibilidades que se apresentam nestes dias de loucura. Eu, particularmente, não dou a mínima. Acho que o único período em que eu gostava deste feriado, era quando morava no Cruzeiro Novo – aqui em Brasília - e me vestia de Bate-Bola. Saía na rua batendo nos outros moleques. Aí sim, era divertido. Agora, não vejo a menor graça. Não saio mais de Bate-Bola. E se conseguir bater em alguém, ainda posso ser preso.
É, bons tempos aqueles!